Tem dias que acho necessário que a Nossa Senhora Destravadora de teses enterceda por mim. Meus neurônios param, e o cansaço mental acaba sendo muito maior que o cansaço físico. Acho que todos que tomaram este belo rumo acadêmico de fazer um doutorado já tiveram dias em que acordaram e se perguntaram: por quê estou fazendo isso? Outros dias acordam com o pensamento justamente contrário: é justamente isto que eu devo fazer!
Há horas que o ócio vence, mas a mente continua, só o corpo para. O certo e o incerto misturam-se entre definições, códigos e textos. A tese continua, mais um dia passa... e se a Nossa Sra. Destravadora de teses me ouvisse acho até que me ajudava. :P
2 comentários:
hahaha adorei a tirinha.
É isso aí, amiga, não dá pra esmorecer jamais! Firmeza no objetivo, força! Tenho certeza que o teu foco é muito maior do que estes momentos de altos e baixos, tão irritantemente presentes no percurso acadêmico.
Saber dessas etapas todas me assusta e já me deixa fadigada (brincadeira, hahaha), mas tenho certeza que é por este caminho que eu quero seguir.
Será que a santinha em questão ajuda a destravar trabalhinhos mixurucas de monografia? Preciso!
Rezar não custa nada! Reza para ela tb! :P
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